O amor começa quando uma pessoa se sente só e termina quando uma pessoa deseja estar só.
Nunca devemos julgar as pessoas que amamos. O amor que não é cego, não é amor.
Quem começa a entender o amor, a explicá-lo, a qualificá-lo e quantificá-lo, já não está amando.
O verdadeiro nome do amor é cativeiro.
Temer o amor é temer a vida e os que temem a vida já estão meio mortos.
Somente quando encontramos o amor, é que descobrimos o que nos faltava na vida.
Todas as paixões nos levam a cometer erros, mas o amor faz-nos cometer os mais ridículos.
O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença.
Amor não se conjuga no passado; ou se ama para sempre, ou nunca se amou verdadeiramente.
É inútil obter por piedade aquilo que desejamos por amor.
A imaginação é mais importante que o conhecimento. Conhecimento auxilia por fora, mas só o amor socorre por dentro. Conhecimento vem, mas a sabedoria tarda.
O amor é como a guerra; fácil de começar, e muito difícil de terminar.
O amor é quando começamos por nos enganar a nós próprios e acabamos por enganar a outra pessoa.
O amor nasce de pequenas coisas, vive delas e por elas às vezes morre.
O amor é a poesia dos sentidos. Ou é sublime, ou não existe. Quando existe, existe para sempre e vai crescendo dia a dia.
O amor deveria perdoar todos os pecados, menos um pecado contra o amor. O amor verdadeiro deveria ter perdão para todas as vidas, menos para as vidas sem amor.